acessibilidade
Menu de Acessibilidade
Acessibilidade
Alto Contraste

Ativa o contraste alto para melhor visualização.

Fonte para Dislexia

Ativa uma fonte especial para facilitar a leitura.

Aumentar Fonte

Aumenta o tamanho da fonte dos textos.

Diminuir Fonte

Reduz o tamanho da fonte dos textos.


Atalhos Rápidos

Navegue rapidamente com o teclado ou clique.


Menu Cookies
Preferências de Cookies

Cookies são pequenos arquivos de dados armazenados no seu computador ou dispositivo móvel quando você acessa nossos serviços. Eles são utilizados para melhorar sua experiência de navegação, permitindo, por exemplo, a personalização de conteúdo, a memorização de preferências e a otimização do desempenho do site. Além disso, os cookies contribuem para o funcionamento adequado de funcionalidades essenciais e facilitam a navegação entre as páginas.

GERENCIAR PREFERÊNCIAS DE CONSENTIMENTO

O presidente da Associação das Câmaras Municipais da Microrregião Doze (Acamdoze), Gilson Martins, vereador de Boa Esperança, participou na sexta-feira (5) de uma audiência sobre o Pacto Federativo, em Londrina. Ele representou os vereadores da região da Comcam, o evento foi realizado no auditório da Associação Comercial e Industrial (Acil). Pelo menos representantes de 150 prefeituras do Paraná participaram do encontro, que reuniu também membros do Governo do Estado e Câmara dos Deputados.

Martins participou da audiência a convite do deputado federal Sérgio Souza (PMDB), vice-presidente da Comissão Especial do Pacto Federativo na Câmara. “Hoje, o investimento que fazem em prefeituras de municípios grandes, médios ou pequenos é somente com a mão amiga do governo do Estado ou Governo Federal, não há outro investimento”, frisou o vereador, que discursou sobre o tema no evento.

Para ele, é preciso redistribuir o bolo tributário no País. Atualmente, de tudo que se arrecada 65% ficam para o governo federal, 25% para os estados e apenas 15% para os municípios. Martins destacou que com o Novo Pacto Federativo, os serviços oferecidos mudarão drasticamente e saltarão em sua qualidade. "Precisamos mudar a realidade que vivemos hoje o quanto antes”, alertou. As reivindicações foram apresentadas na sexta- feira foram compiladas e farão parte da votação do Novo Pacto Federativo, que acontecerá até o segundo semestre deste ano na Câmara Federal.

As discussões sobre o assunto estão acontecendo em todos os estados do País. Londrina é o oitavo município a receber o debate. O Presidente da Comissão do Pacto Federativo, deputado Danilo Fortes (PMDB-CE) conduziu as discussões e ressaltou que além da questão financeira, é preciso rever as responsabilidades entre os estados e a União. "O que acontece, é que neste modelo que vivemos, houve uma distanciação entre Brasília e os municípios brasileiros. Queremos agora, aproximar essa relação, e assim teremos uma consonância entre as demandas apresentadas e as decisões financeiras e políticas entre os entes federados”, frisou.

 

O Pacto Federativo

O Pacto Federativo, ou, como chamado atualmente, o Federalismo Fiscal, está definido na Constituição da República Federativa do Brasil (artigos 145 a 162), nos quais, entre outros temas, são definidas as competências tributárias dos entes da Federação, e os encargos ou serviços públicos pelos quais são responsáveis estão definidos entre os artigos 21 a 32. Além disso, o Pacto Federativo tem relação com os mecanismos de partilha da receita dos tributos arrecadados entre os entes da Federação, sendo exemplo desses mecanismos o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Assessoria Acamdoze

Ouvir:00:00

ANEXOS:

Não Possui Anexos

GALERIA DE FOTOS