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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, com a presidente da República, Dilma Rousseff, participou do envio ao Congresso Nacional do projeto de lei que institui o Registro Civil Nacional (RCN). A cerimônia foi realizada na quinta-feira (28), às 17 horas, no Palácio do Planalto. A mensagem de encaminhamento da proposta ao Poder Legislativo foi assinada pela presidente Dilma.

“A Justiça Eleitoral está pronta para mais este desafio”, afirmou o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, em seu pronunciamento na solenidade. Com a implantação do Registro Civil Nacional, disse ele, “ganha o Estado brasileiro, ganha o cidadão”. Toffoli acentuou que: “Esse projeto não é de governo, de um poder, é um projeto de Estado”.

Toffoli informou que, atualmente, a estrutura operacional do Tribunal Superior Eleitoral envolve um parque computacional moderno com uma rede de base de dados adequada e compartilhada com os tribunais regionais eleitorais, abrangendo mais de três mil pontos de atendimento.

 

O projeto

O Registro Civil Nacional (RCN) tem por objetivo identificar cada brasileiro nato ou naturalizado desde seu nascimento ou naturalização em suas relações com a sociedade e com os órgãos e entidades governamentais e privados. Caberá à Justiça Eleitoral atribuir a cada brasileiro um número de RCN e fornecer o documento, que terá fé pública e validade em todo o território nacional. Com ele, fica dispensada a apresentação dos documentos que lhe deram origem ou tenham sido mencionados. O RCN utilizará a base de dados biométricos da Justiça Eleitoral, a base de dados do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil e outras informações biográficas ou biométricas contidas em bases de dados da Justiça Eleitoral ou disponibilizadas por outros órgãos.

Será atribuição ainda da Justiça Eleitoral armazenar e gerir a base de dados do RCN e mantê-la atualizada. Além disso, deverá adotar providências para assegurar a integridade, disponibilidade, autenticidade e confidencialidade desses dados. O Poder Executivo da União, estados, Distrito Federal e municípios terão acesso à base de dados do RCN, com exceção das informações eleitorais. O projeto cria, ainda, o Comitê do RCN, com a participação do Poder Executivo Federal e da Justiça Eleitoral. Caberá a esse comitê recomendar o padrão biométrico do RCN, o padrão do documento, e os documentos necessários para expedição do registro. Pela proposta, também fica instituído o Fundo do Registro Civil Nacional (FRCN), vinculado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

Justiça Eleitoral

A Justiça Eleitoral aproveitará a ampla experiência que tem no Programa de Recadastramento Biométrico do Eleitor para implantar o RCN. Ela administra o maior cadastro de cidadãos de toda América Latina, que hoje conta com mais de 142 milhões de eleitores, sendo 24,5 milhões já registrados biometricamente. Possui estrutura operacional com parques computacionais modernos, disponíveis no TSE e em 27 TREs, sediados nas capitais dos estados e do Distrito Federal. Abrange 3.033 cartórios eleitorais em todo o país. Dispõe ainda de rede de tráfego de dados adequada, envolvendo todos os cartórios, os TREs e o TSE. Sua estrutura de recursos humanos está presente em 3.925 pontos de atendimento.  

Fonte: Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

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