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Nesta primeira semana de agosto, o segundo turno da proposta de emenda à Constituição da reforma polÃtica é um dos destaques do Plenário da Câmara dos Deputados. A votação em segundo turno da PEC da reforma polÃtica (PEC 182/07) já começou em julho e o Plenário decidiu manter o mandato de quatro anos para presidente da República, governadores, prefeitos, vereadores e deputados, assim como o de oito anos para senadores.
Em primeiro turno tinha sido aprovado o mandato de cinco anos para todos os cargos com transições nos primeiros pleitos. Também foi excluÃda do texto a mudança da data de posse de governadores e de presidente, que seria nos dias 4 e 5 de janeiro, respectivamente. A posse desses cargos continuará a ser em 1º de janeiro.
As votações de agosto devem começar com a polêmica regimental sobre a aceitação ou não de destaques do PT e do PPS que pretendem retirar a permissão para empresas doarem recursos a partidos. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, decidirá questão de ordem do lÃder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ). Ele considera que a tentativa de mudar o texto no segundo turno não pode ser aceita porque, se aprovada, vai deixar a PEC com um texto rejeitado em primeiro turno – o financiamento eleitoral apenas por pessoas fÃsicas.
A primeira versão desse tópico, rejeitada em Plenário, previa doações de empresas e de pessoas fÃsicas tanto a partidos quanto a candidatos. A versão aprovada permite doações de pessoas fÃsicas a candidatos e a partidos, e de empresas, somente a partidos.
Fonte: Câmara dos Deputados
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